segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Conclusão- (ões).
1- Eu não gosto de forró, e o abacaxi só lembra minha mãe pq ela faz o melhor abacaxi frito do universo, não que ela seja um abacaxi!
2 - Dormir muito da dor de cabeça, dormir no sol deixa um triangulo bronzeado no pescoço e dormir sem falar nada não tem graça.
3 - Não nasci pra matemática - e no caso economia.
4- comer em lugares considerados 'trashs' não fazem mal. Não nos outros, no meu estomago fazem.
5- Na República 'princesinhas do monaco', a única princesa de vdd era a marilda, e nesta mesma saga: 2 é bom, 3 é demais.
6- almoço de família podem não ter família, mas podem ser tão divertidos quanto.
7- Nunca ande sem capacete - policiais guarapuavanos são queridos, mas só qnd sua carteira de motorista é de SC e eles não conseguem localiza-la.
8- A melhor parte da festa, é ir ao pigalle. Pra mim, dormir no Pigalle.
9- Pagar 10 reais e beber Bohemia a tarde inteira? Onde mesmo? Com quem? Bora lá então!
10- Sentar na escada, 23h de um domingo, chorar e lembrar de tudo isso. É, eu sobrevivi, cresci e aprendi que nos sonhos de uma noite preguiçosa, esse lugarzim no meio de tudo e quase no fim do mundo me conquistou como quase nenhum outro, mas mais que isso, com quem convivi nesse tempo fez isso acontecer.
Estou melancólica com o fim. Estou tão melancólica que chorei ao abraçar uma criança hoje!
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
O último churrasco.
Acho que lembro muito bem ainda do primeiro dia de aula... Era uma quinta feira de carnaval e poucas pessoas estavam na sala. Nesta mesma quinta, me perdi na 'imensa' Unicentro, é, me perdi sim. Me falaram que minha sala era no bloco H, pois bem, la foi dona Renatinha atrás do tal dito cujo, e demorei, e demorei mais um pouco, e outro pouco até perceber que a minha sala ficava ao lado da cozinha, e só fui descobrir o H no bloco um mês depois das aulas terem começado...Passaram os estranhamentos de início, e nas semanas seguintes, os rostos ficavam mais conhecidos. Teve uma tal de Gincal que me fez andar por Guarapuava e começar a conhecer essa cidadezinha que agora tenho certeza que é grande demais pro meu conhecimento - nunca imaginei naquelas tardes ensolaradas andando pela XV o quão maior era os arredores guarapuavanis -. Foi na casa da Fran e da Cris a primeira 'reunião' de calouros. Fizemos bandeirolas, depois faixas e descobrimos velhos talentos, como o meu de comer ovo cru, o da Ádlia de comer pimenta e o da Drica de comer cebola - e foi o show de calouros mais surpreendende depois -, "Cris ainda bem que ela tem namorado, porque ela nunca mais vai conseguir ninguém aqui na universidade", exclamou a velha caumaria do sr Daniel de Almeida, o turrão e marrento amigo que eu gostei logo de cara. É, aquela velha semelhança de cidadezinhas próximas a Pato Branco, colégios iguais, amigos quase amigos e muita, mas muita colonisse. Depois de mais algum tempo perdemos integrantes da patota e ganhamos alguns mais.. Foi no dia em que a Sue decidiu sentar no fundão que tanto eu quanto o dani descobrimos uma japonesa loca de esperta - e essa sim em linguajar guarapuavanês. Não demorou muito e logo a Cris apareceu ali, sentada ao lado do Dani, atrás da japonesa e na minha diagonal. No fundo daqueles óculos meio retangulares e do cabelo mais bonito que já se viu por aqui que encontramos um algo mais daqueles dias... Na moradia em comum, comecei a conhecer o mistério de dona Francielli, aqueles olhos verdes nunca me enganaram, e eu sabia que ali deveria ter algo mais, um algo especial. Acho que demorou um pouco pra eu começar a sorrir com ela, mas lembro bem que foi ela quem me apelidou assim: Ôôô Renatinha do Abacaxi!!
Nem tinha chegado ao meio do ano e o fundão já era a parte mais divertida de viver. Mas o fundão não se restringia apenas ao JOrnalismo, a tal Publicidade me encantava na malandragem e carisma do EGS/M; O M de Milena, de companheira de sonecas, trabalhos e conversas noturnas. Era o Adolfo, que morava com o Gu, que conquistava minha parceria de tardes, e ai, logo depois não tivemos como resistir, chegava o segundo homem ao clã.
Foi sim, e isso eu lembro bem, no amigo da onça numero um que demos o primeiro passo pra amizades eternas e verdadeiras. Foi naquela noite, na casa da Neusa, ao som de Los Hermanos e na cabeça melancia atômica que conquistamos os sorrisos mais despreocupados.
Passou um ano e mais um, e outra belezura vinha até o cantinho.. Nas vindas e idas, e voltas e reviravoltas, a outra Suellen aparecia de muletas e com disposição de mudar o mundo. Na época, cansados de tanto telejornal, nos sobrava tempo ainda para tereres na porta das quitinetes, músic depois das onze e um toque especial de pierogues, madalenas, brócolis e panquecas. Almoços em família fizeram os meio dia do ano de 2008 nos deixaram com sensações de que estavamos em casa - e estávamos. Lá pelas bandas deste ano, depois de brigas, desbrigas, encontros e desencontros, são esses nomes que levo com mais apreço ao coração. Uns com mais e outros com menos saudade, mas sim, é de vocês que não esqueço jamais.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Despedida- Rubem Braga
"E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval- uma pessoa se perde da outra, procura-a por um instante e depois adere a qualquer cordão. É melhor para os amantes pensar que a última vez que se encontraram se amaram muito - e depois apenas aconteceu que não se encontraram mais. Eles não se despediram, a vida é que os despediu, cada um para seu lado - sem glória nem humilhação.
Creio que será permitido guardar uma leve trsiteza, e também uma lembrança boa; que não será proibido confessar que às vezes se tem saudades; nem será odioso dizer que a separação ao mesmo tempo nos traz um inexplicável sentimento de alívio, e de sossego. e um indefinível remorso. e um recôndito despeito.
E que houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam, porque ficaram em nossa vida; que a lembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; mas que essa solidão ficou menos infeliz: que importa que uma estrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossa noite e de nosso confuso sonho?
Talvez não mereçamos imaginar que haverá outros verões; se eles vierem, nós os receberemos obedientes como as cigarras e as paineiras - como flores e cantos. O inverno - te lembras - nos maltratou; não havia flores, não havia mar, e fomos sacudidos de um lado para outro como dois bonecos na mão de um titereteiro inábil.
Ah, talvez valesse a pena dizer que houve um telefonema que não pôde haver; entretanto, é possível que não adiantasse nada. Para que as explicações? Esqueçamos as pequenas coisas mortificantes; o silêncio torna tudo menos penoso; lembremos apenas as coisas douradas e digamos apenas a pequena palavra: adeus.
A pequena palavra que se alonga como um canto de cigarra perdido numa tarde de domingo".
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Nostalgia
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
só pra constar
Chega logo resposta, chega logo!
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Descompasso. Desentoa. Desconfia.
Às vezes eu tenho uma vontade extrema de falar apenas Eu te amo. A simples frase que muda muita coisa em quem ouve, e normalmente em quem fala também, não me provoca calafrios e demais sensações estranhas. Apenas tenho vontade de gritar pra qualquer pessoa. Acredito que este falar em amar não seja o sentimento mais sublime, mais intenso que exista, acho que outras frases pra mim trariam muito mais efeito, teriam muito mais sentido. Certa vez ouvi a exclamação: Confio em você. E por motivo ou outro, isso me deu uma certeza maior que o amor. Podia até ser mentira a confiança depositada, e a recebida também, a decepção sim chegou sem tardar, mas realmente frases assim tem mais impacto do que a manjada eu te amo. Afinal, amar é mesmo amar do fundo do peito? Não acredito no amor intenso entre homem e mulher por exemplo, acredito no companheirismo, na confiança e no respeito, até na amizade, embora essa eu ainda duvide um pouco... mas amor, ah, amor não, amor é algo que se sente poucas vezes no mundo, se sente por pai, mãe e irmãos, e olhe lá ainda. Mas o gesto de dizer eu te amo não é como amar, e não é expressar sentimentos. Já vi muitos casais brigando e ao mesmo tempo se chamando de amor, como assim, há amor no meio de tantas palavras hostis e tanta desconfiança? Há amor onde não se há respeito? Pra mim, amar é diferente de dizer eu te amo, amar é sentir no fundo do peito e não precisar exclamar a nenhum dos mil ventos isso, amar é sentir e olhar no olho e ver que se sente e só. Nunca senti amor por alguém, e deve ser por isso que a frase tenha me cativado tanto, que eu tenha tanta vontade de falar, deve ser a vontade de sentir também, deve ser o desejo incontrolável de amar alguém e de ser amada como qualquer outro....
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Um conto pro coração guardar.
- Oi, Eva?
- Oi!
- Lembra da gente? Nos conhecemos la na ACOPECC...
- Sim.. Lembro..
- A gente pode filmar amanhã?
- Sim, venham depois das nove e meia que eu não acordo cedo!
Admito que achei que a entrevista não ia render... que apesar da história ser uma lição de vida, ia ser difícil arrancar alguma coisa dali.
Pois acordei cedo, pegamos as câmeras e bora gravar...
Dona Eva, seus 30 e poucos anos, 4 filhos - sendo um deles portador de necessidades especiais - viúva, sem mãe, família toda morando em Cantagalo. Sozinha em Guarapuava, desempregada até melhorar da doença, filhos com idade escolar entre os 15 e os 9 anos, ela, há dois anos e meio descobriu um câncer no útero e desde então luta contra ele. Já perdeu o cabelo, já perdeu casa, comida, roupa e emprego, mas nunca, em nenhum momento a esperança. Dona Eva, por incrível que pareça, se mostrou de um coração maior que do mundo... Depois ainda da descoberta do cancer, em uma das viagens à Cascavel para fazer tratamento, ladrões invadiram sua casa e levaram tudo, exatamente tudo, incluindo roupas, móveis etc. Sem absolutamente nada, fora a roupa do corpo, ela conseguiu ajuda e hoje mora em uma casa de 3 ambientes sem divisórias: Um quarto, uma cozinha com cama e uma sala com 2 sofás. Duas camas, uma de casal e uma de solteiro para cinco pessoas dormirem chegaram de doações, o resto da casa também chegou assim, e a única fonte de renda da família, que tenta o bolsa família há 8 anos é a doença do pequeno Luan - aproximadamente 460 reais gastos em comida, remédios, luz e água. Ele não tem vaga na APAE, a mais velha, Sandra, se vira como pode e aos 15 anos faz unhas da vizinhança para tirar uma renda extra. Eva, com fortes dores na barriga - ganhadas do câncer e depois da hidronefrose no rim - não pode trabalhar, tenta a todo custo não tirar do dinheiro de Luan a renda da família. Em sua única lágrima derramada, depois de 30 minutos de filmagens, ela falou a frase que Sandra exclamou em uma saída de ambulância : "Com o Luan no colo, ela exclamou: Vai mãe, e não se preocupe que tem quatro pessoas que te amam que ficam por aqui. Isso me deu forças pra lutar". No abraço da despedida quis sussurrar no ouvido dela que quando ela precisasse era pra falar, mas a voz não saiu. Quis então falar que ia ficar tudo bem, e isso deu certo, ela sorriu calmo e eu acredito agora que tudo vai ficar bem!
Sorte aos que ficam por lá, e ainda volto pra ver se tudo ficou como devería ficar!
E agora é só ela quem eu quero que fique bem... Boa Sorte a distância mais uma vez!
domingo, 1 de novembro de 2009
gato.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009
E que saudade que vai dar
terça-feira, 27 de outubro de 2009
e que venha novembro
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
depression
Quem sabe o que é ver quem se quer partir
E não ter pra onde ir
Faz tanta falta o teu amor...Te esperar...Não sei viver
Sem te ter não dá mais pra ser...Assim"
né?!
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
oin
Quero um carona esperta pra sonhar e uma janela semi aberta com o medo estirado do lado de fora.
Quero um fim de tarde sorridente e uma vasta alegria pra viver.
Quero as manhãs mais ensolaradas e as noites mais repletas de estrelas.
Quero um desejo pra desejar e uma saudade pra matar...
Vontade de ir e de ficar, vontade de sair e de entrar.
Vale um desejo quem adivinhar! ;)
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Dois dias, dois dias!
Corri até a "oncoclin" e me deparei com histórias de cortar o coração. Fechei o riso e pensei o dia todo num nome que me comovera só pelo sorriso: Damaris. Hoje,depois de alguns meses de quimioterapia, depois de tirar o útero e mais vezes na sala de quimio, ela sorria e me contava que o ralo cabelo, que nascera após a cirurgia ia ser arrancado outra vez. Pensei o dia todo no sorriso mais bonito que encontramos lá, um sorriso de 20 anos, assim como o meu, mas que tinha passado por muito mais coisas que eu podia imaginar. Pude ver nos olhos dela a tristeza de menina ao perder o cabelo, e a de mulher por perder o útero. Não chorei porque ela sorria espontâneamente por estar quase no fim do tratamento. Depois disso, passei o dia todo imaginando a que horas seria o fim dos cachinhos que nasciam timidamente... Foi de arrepiar corpo, coração e a alma. Foi de tirar o fôlego quantas horas passei me colocando no lugar dela, e pensando que a falt do que fazer no domingo deve ter sido maior ou mais intensa no dela, a esperar pelas últimas etapas da quimio. Não quero mais reclamar de nada, de nada! Quero que o sorriso dela ilumine tanto outras pessoas como iluminou meu dia. Boa sorte pra ela!
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
inútil
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
futuro.
Se antes eu sonhava em ser doutora, engenheira ou jornalista, hoje ando sonhando só comigo mais feliz do que fui em todos esses sonhos...
terça-feira, 15 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Chuvinha
domingo, 30 de agosto de 2009
Um novo sorriso
(...) um sorriso que há muitos anos queria sair daqui, e um olhar tão feliz que é complicado ainda disfarçar!
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Viagem
Há alguns quilômetros daqui percebi coisas pela janela de um carro vermelho que nunca havia percebido. Vi debaixo dos meus olhos alguns olhares tão cansados que faziam pesar a alma. Uns poucos sorrisos escondidos atrás de vendinhas e uma grande estrada cortando a avenida. Passei dias na mesma posição e no espaço em que eu não conseguia observar ninguém tentava observar a mim mesma. Vi, pelo retrovisor do carro como sonhos passam diante da gente sem percebemos, como tudo acontece tão rápido, e nas conversas estranhas entre duas velhas conhecidas vi o quanto se muda dia após dia. O que aprendi foi que naqueles sorrisos mais cansados que via sob um sol escaldante, é que tudo o que se faz tem um objetivo, e nesses objetivos incertos, alguns tem uma certeza gigante que não tem valor algum e outros, que o valor que possuem é alto demais. “E nessa espera o mundo gira e minha história...”.
Texto confuso, assim como uma cabeça pensante num dia de chuva, nublado e que não sei porque deixou o mundo inteiro estranho... Dificil mesmo foi aparecer um sorriso.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Palavras
Beijo grande de saudade.
terça-feira, 21 de julho de 2009
Férias Perdidas(?)
terça-feira, 7 de julho de 2009
Sentimentos..

terça-feira, 30 de junho de 2009
Esta semana, estou embarcando pro Rondon. Que lá, eu encontre sorrisos coloridos para que eu ria ainda mais de tudo isso
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Verdade
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Esse friozim..
Reclamei no inicio, lógicamente, mas agora, finalzinho de tarde estou pensando só no meu sofá e nas minhas cobertas, que me acompanharão pela madrugada durante o tcc. Tem muita gente que fala que inverno só serve para isos mesmo, para os cobertores e chá quente, eu acredito que ele vai muito mais longe uqe isso. Tem o lado do chocolate quente, da sopa de anholine, do nescau quentinho de manhã, dos banhos mais demorados de todos os tempos, do abraço no amigo que no verã oficou distante o tempo todo - talvez pelo suor, talvez pelo clima. No meu ver, inverno tem sabor de paixão e um gostinho delicioso de chocolate, no meu entender, inverno lembra a mais gostosa companhia e o mais delicioso odor de saudade.
E que este ano a neve chegue por aqui, pois não há de existir coisa mais bonita que abrir a boca e sentir o gostinho gelado que cai do céu. Apaixonante ou não, esse inverno promete um sabor especial, o sabor do possível ultimo inverno na cidade que me abrigou 4 anos.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Meu faz de conta
;)
poemas começam assim, com frases soltas que quando são apenas ditas morrem ao vento, e que quando escritas, perduram a eternidade do coração!
terça-feira, 28 de abril de 2009
acrofobia
e só pra ressaltar, apesar de ter crescido vários centímeotros, o velho escorregador ainda é sinõnimo de panico nas tardes ensolaradas do Bela Vista Clube de Campo.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
certeza
segunda-feira, 30 de março de 2009
quarta-feira, 25 de março de 2009
Futebol
sexta-feira, 20 de março de 2009
Crise jornalistica
É isso ai, o fim então parece mais um novo começo, e agora josé?Agora, Ágora pra mim é da batata! E que venham então os pepinos!:)
quarta-feira, 18 de março de 2009
falta.
Ai que saudade que vivo.
Ai que amargura que insiste e persiste.
Já sentiu vontade de gritar: MÃÃÃEEEE, QUERO VC?
Já sentiu vontade de gritar: PAIIIIII, CADÊ VC?
saudade da família é um 'troço' que dói mais que tiro certeiro... que dói mais que dia de domingo. que só de doer faz tudo ficar escuro, mesmo o sol estando ali, de prontidão. Eita terrinha que tenho saudade. ;/
quarta-feira, 11 de março de 2009
E?
Pq ver se o que se quer ver não vai aparecer.
Pq tentar entender se nada pode ser entendido.
Pq mostrar meus sentimentos se eu quero esconde-los.
Pq adiar o coração, se ele quer sentir agora.
Pq tornar tudo mais fácil é tão complicado.
Pq sair se eu quero mais é entrar.
pq entrar se eu quero sair.
Pq eu não entendo o que quero explicar, pq não consigo fazer meus sentimentos aparecerem e fazer o dificil ficar fácil, e a demora que tem de entender o que eu quero tem que ser mais dificil que escolher entre entrar e sair?
terça-feira, 10 de março de 2009
Dificil ou fácil?
Só que no meio de tanta crise, meu sorriso não para de sair do rosto, porque descubro a cada dia que nunca fui tão feliz como sou hoje, nunca tive tantos motivos pra sorrir como hoje, e nunca, nunca mesmo quis ser tão feliz como sou hoje.
" (...)"Tanto faz" não satisfaz o que preciso, Além do mais quem busca nunca é indeciso Eu busquei quem sou Você pra mim mostrou Que eu não sou sozinha nesse mundo. " (Teatro Mágico - Cuida de Mim)
e vai pra longe que agora sei que não sozinha nesse mundo, nem que sou, nem que vou ficar!
;)
segunda-feira, 9 de março de 2009
Um dia de Revolta
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Guarda-chuva
As cores diversas fazem a forma parecida estar nos céus visto mais bonito.
dobra e desdobra.
Faz um estilo virar até mais forte do que já é.
Muda conforme o tempo.
Muda conforme a idade.
Muda conforme o dia.
Abra e feche.
Mude e transforme seu dia
Deixe que a chuva caia e que os respingos molhem seus pés.
Faça do último pingo a gota que faltava no seu rosto.
E quando tudo estiver ali, parado, feche os olhos e sinta o doce sabor da chuva.
Ela cai mesmo que você não queira.
Ela não pára mesmo que você implore.
Ela molha mesmo qeu você seque.
Abra e feche.
O sol já vai sair, mas a chuva ainda vai voltar.
Vai e vai molhar o que restou.
Vai e vai ficar pra sempre no seu último respingo, aquele com sabor de quero mais.
Abra e feche.
Nas canções das crianças
Abra e feche.
No seu mundo paralelo
Abra e feche
Deixe que o corpo se molhe por inteiro
Deixa que ela diga que o que é verdade e o que não é
Deixa que ela mostre quem você é!
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Embaralha meu jogo de cartas
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
"Deixa o verão pra mais tarde"
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Fim de férias
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Tem dias que da vontade de parar o tempo e dizer: Chega!
A cabeça, que é a única que pode tomar decisões sensatas para de funcionar e tudo o que se pensa é deixado de lado em menos de meio segundo, porquê o coração fala mais alto nesse meio tempo. Entre as várias escolhas, sempre as mais desejadas pelo coração costumam ganhar das desejadas pela razão, comigo pelo menos é sempre assim. Quando se é pequeno, a maior escolha está na cartela de adesivo que você vai querer comprar, ou até mesmo na cor das canetinhas que ficarão melhores nas páginas desenhadas e rabiscadas do velho caderno, que nessa época ainda é novo. Nas encruzilhadas da vida, as escolhas ficam cada vez mais complicadas, como quando se vai dar o primeiro beijo, e o medo de fazer a escolha errada ainda faz você pensar por toda a vida. As coisas começam a complicar ainda mais quando lhe avisam: Escolha uma profissão, aqueeela, que vai durar pra toda vida. (eu particularmente, achei que as escolhas acabavam por ai, besteira!)
Pensava eu que escolher o velho jornalismo seria a coisa mais rápida, mais difícil e impossível de se conquistar. Na dúvida de um curso para o outro, optei pela escolha da minha irmã, que na inscrição disse: Jornalismo é um curso legal, pq vc não faz? Eu ali, escolhendo entre história e direito, escutei os mais velhos e me inscrevi para o Jornalismo. Nos testes vocacionais que se fazem na escola, nada de ajudas, apenas uma "confirmação" do que eu já duvidava. Na voz da psicologa: "estou na dúvida com vc, as três áreas de comunicação social lhe iriam bem". Pois bem, a escolha estava feita e a paixão pela profissão não surgia junto com a (in) certeza. Pra piorar ainda, a guerra do vestibular eu conquistei logo de primeira, e já sem escolhas, resolvi o que era mais fácil.
Junto com a escolha turbulenta do futuro, aparece ainda a escolha de um presente. Escolhi amar junto com a mudança de cidade, de estado e de vida. Amei o necessário para não sentir tanto a falta de carinho da família, das irmãs e irmão. Foram então três anos de amor que tomavam meu coração do começo ao final do dia. Mais uma escolha então chegou e o fim do romance a la Romeo e Julieta acabara, e os sonhos, conquistados e criados ao longo destes três anos transformam-se em pó, o velho e sujo pó. Preferi, nesta fase escolher sorrir que chorar as noites, e talvez tenha sido uma escolha sensata, mais até do que a da profissão. Pelo menos esta, escolhi com a razão.
Outra dia vai e as minhas escolhas começam a complicar ainda mais. Logo eu, que achava que o jornalismo nunca iria agradar ao meu paladar, me coloca numa encruzilhada que nunca vi igual. Era como escolher entre o futuro e o futuro. Como se eu estivesse naquelas ruas sem fim, que tem apenas duas placas, uma pra direita e outra pra esquerda, nenhuma reta, o que me deixou bastante encomdada. Já tive sim escolhas dificeis, mas acho que foram poucas que me tiraram uma noite de sono. Esta, me tirou três noites. Tive que escolher entre a primeira paixão, aquela que eu amo do fundo do coração, e a nova paixão, aquela que amo do fundo do coração. Não é fácil pensar que essa escolha pode mudar ainda mais tudo que está ao meu redor. Ela pode até não influenciar em nada da minha vida, mas eu tive que escolher, e tive que escolher rápido, sem as várias horas que eu gostaria de ter. O velho jornalismo começou a trazer mais soluções que problemas. No decorrer do TCC vi que meu futuro é um, já certo. E eu no momento, quero tentar aprender um pouco mais do resto, que não estará tão perto quanto eu gostaria. O que eu tinha em mente no primeiro dia de aula ainda faz parte dos desejos, toda aquela história de dna, de sangue faz eu acreditar ainda mais nisso. E quem sabe por isso eu tenha escolhido o que escolhi, quem sabe por acreditar que sim, meu destino já está traçado, que eu tenha mudado as coisas, invertido os sonhos e acreditado mais naquela história que contamos pra todo mundo. Escolhi então, seguir um conselho velho, de alguém que quem sabe nem tenha desejado que eu soubesse. REsolvi a principio ser um pato. Não vou saber voar bem, nem nadar, ando mal. Mas sei fazer os três, e é isso que vale, é isso que me faz acreditar que eu vou ter o que ensinar, vou saber por onde devo ir. Depois de pato, vou ser como qualquer outra pessoa, especialista em uma coisa, e quem sabe até doutora, o certo mesmo é que escolhi por enquanto o que estava mais dificil pro futuro, oportunidades a gente tem, é só saber aproveitar.
Só espero que esta escolha, a mais difícil, traga um novo amanhã, mais colorido e mais recheado de sabores.