terça-feira, 28 de abril de 2009

acrofobia

quando me pediam poruqe eu não descia do escorregador da piscina e eu falava qualquer outra coisa que não fosse medo, já achava isso ridiculo. Depois de superados alguns traumas, cheguei a conclusão que alturas não são paara mim. Estamos nós fazendo fotos para o tal Ágora e eis que surge a OPORTUNIDADE de irmos até o alto da catedral guarapuavana. No primeiro andar tudo beleza, os vidros para fora fechados e a missa logo abaio não me intiidaram.. Já na primeira foto uma leve tontura que deixou minhas pernas bambas e as mãos meio tremendo... Tentei ser forte mas lgoo desisti..Passei a câmera ao colega e continuei a olhar fixamente para os objetos e alguns detalhes no chão, de onde eu via meus pés...Em seguida, fomos convidados a subir mais um andar, e foi lá que definitivamente exclamei: Isso não é pra mim!não mesmo!. Equanto o Adolfo tirava fotos pertinho da janela, lá do alto - fotos maravilhosas dquele angulo - eu tremia nas bases encostada no fundo da parede, e não entendia o porque aquilo me fazia tão mal, e como aqiulo ainda iria me prejudicar..tentei largar mão de besteira mas não consegui, e ontem, ao chegar em casa descobri o nome pelo qual eu temia desde meus 4 anos: ACROFOBIA. E mal sabia eu, que este nome maldito era minha perdição. E como diria um velho poema que lembro sempre nestas horas: Sorte ou azar, só o tempo dirá!

e só pra ressaltar, apesar de ter crescido vários centímeotros, o velho escorregador ainda é sinõnimo de panico nas tardes ensolaradas do Bela Vista Clube de Campo.

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